DESCUBRA O IMPACTO DOS METAIS TÓXICOS NO SEU ORGANISMO

16/05/2018

Os metais tóxicos foram introduzidos em nosso cotidiano há muitos séculos, mas passam a assumir um papel devastador no mundo moderno industrializado, devido a concentração presente no ar, na água, na alimentação, na cosmética, no vestuário, nos materiais de construção, e principalmente nos medicamentos.
 

Como são estranhos ao organismo, os nossos sistemas bioquímicos não têm capacidade de metabolizar e nem de expelir metais tóxicos, prejudicando o metabolismo das proteínas, afetando os rins e o fígado, ou seja, desestabiliza o meio enzimático, que é o fator responsável na nutrição orgânica.
 

Na sequência desestabiliza todo o sistema nervoso, responsável pela manutenção do processo vital. Os metais tóxicos ficam “armazenados”, preferencialmente nas células gordas e nesse ponto é o perigo porque o cérebro é o órgão com maior quantidade percentual de gordura.
 

Por essa razão, temos visto crescer as investigações científicas apontando que grande número de doenças, neurológicas, mentais, perturbações do comportamento, diminuição das capacidades cognitivas degenerativas, síndromes inflamatórias, alergias, câncer podem estar associadas a intoxicação por metais pesados.
 

Vamos ver como cada metal tóxico influencia no organismo
 

Atualmente, vemos que os metais tóxicos mais presentes são; alumínio, arsênico, cádmio, chumbo e o mercúrio.
 

Alumínio

O que provoca: ansiedade, dificuldade de respirar, falhas de memória, depressão, falhas de memória, esclerose cerebral e Alzaimer, e seborreia.

Fonte de contaminação: panelas e embalagens de alumínio, desodorantes, medicamentos, entre outros.
 

Arsênico

O que provoca: dores abdominais, sensação de queimação, palma das mãos e pés grossos, tendência a transpiração, vômitos e diarreia, faixas brancas nas unhas, favorece o aparecimento de herpes, etc.

Fonte de contaminação: inseticidas, arroz branco não orgânico, perfumes e cosméticos
 

Cádmio

Principais sintomas: dores nas pernas e articulares como reumatismo e fibromialgia, náusea e vômitos, queda de cabelo, desmineralização óssea, gerador de cálculos renais e perdas de nutrientes.

Fontes de contaminação: fumaça de cigarro, semi-jóias, utensílios domésticos e industriais.
 

Chumbo

Principais sintomas: dores articulares, insônia, dor de cabeça, indigestão, cansaço e confusão mental, depressão, pânico, câimbra.

Fonte de contaminação: tintas em geral – de cabelo e maquiagens – pesticida em alimentos, poluição ambiental.
 

Mercúrio

Principais sintomas: cansaço, ansiedade, dificuldade visual, dificuldade de memória, suores noturnos, insônia ou excesso de sono.

Fontes de contaminação: peixes contaminados, agrotóxicos e pesticidas, amálgama dos dentes, tintas.
 

Como eliminar ou minimizar os metais tóxicos

Como já dito, os metais tóxicos são cumulativos pelo fato de não existir meios naturais de eliminação, mas existem alimentos que podem ajudar nesse processo. Os alimentos adequados e metabolizados pelo seu organismo ajudam a diminuir a quantidade de metais tóxicos.
 

O alho é um poderoso aliado para minimizar a incidência de alumínio no organismo. A Alga Chlorella, consagrada depois da explosão das duas bombas atômicas no Japão, também possui propriedades com capacidade de eliminar quase todos metais tóxicos, principalmente o mercúrio.
 

Além dos alimentos, hoje temos os produtos quânticos e frequenciais que ajudam a eliminar os metais tóxicos. Mas, o método mais eficiente são as limpezas por meio dos aparelhos emissores de frequências, que combinam as propriedades terapêuticas com a força da bioeletrônica possibilitando, assim, a desintoxicação de metais tóxicos, metais pesados, fungos e bactérias, estimulando e normalizando o organismo como o todo.
 

Os quadros de intoxicações podem ser crônicos ou agudos. Em ambos os casos, o paciente fica a mercê da toxicologia clínica, drogas que eliminam somente os sintomas e o mal-estar, mas não a causa.
 

Na contramão, a Ressonância Quântica vem avançando cada dia mais nos casos subclínicos, atuando tanto na prevenção como nos casos mais crônicos, eliminando esses agressores que muitas vezes são causas de doenças graves.
 

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